domingo, 31 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
O Estranho Mundo de Terry Gillian.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
The Imaginarium of Doctor Parnassus, de Terry Gillian
O último filme de Heath “Coringa”Ledger foi bem recebido em Cannes. "The Imaginarium of Doctor Parnassus", de Terry Gillian é o último trabalho do ator que cometeu a mais insana encarnação – viu Ricky - do Coringa. Como Heath Ledger não havia concluído o filme, Gillian teve ajuda de outros atores para interpretar o mesmo personagem e terminar sua obra. Foi falado que o longa, a segunda colaboração de Ledger com o diretor, é um filme estranho e, provavelmente, não agradará multidões. Graças a Deus!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Cannes: Raimi 1 X 0 Von Trier.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Quebra de Confiança, de Billy Ray
Excelente thriller de espionagem que passou batido nos cinemas. Se não fosse pelo Chris Cooper, eu também passaria reto. Cinema de hoje está cada vez mais dependente da propaganda, ou seja, se o estúdio quiser um sucesso, tem que investir os tubos pra convencer você que o filme é bom. E agora eu me pergunto: será que “O Cavaleiro das trevas” é tão bom assim?
segunda-feira, 18 de maio de 2009
O Criado, de Joseph Losey
Obra-prima de Joseph Losey sobre a relação entre patrão e empregado. No filme, o estupendo Dirk Bogard vive um (aparentemente) dedicado empregado de um aristocrático e arrogante playboy inglês vivido por James Fox. Losey constrói uma trama claustrofóbica de submissão onde os papeis aos poucos vão se invertendo. Mas não é só isso; Losey cria um painel onde a luta de classes ganha contornos ambíguos, ou seja, o empregado, na verdade, quer aquilo que o patrão tem e, para isso, usará de certos artifícios para conseguir seu objetivo. Não espere ver um suspense onde arquétipos manjados como o empregado coitadinho que sofre (que nem Lucélia Santos no tronco) e no final, amolece o coração de pedra do patrão. Aqui, meu amigo, é cinema de verdade, não tem nem bom nem mau... ou tem?
Nota: de zero a dez - 10
domingo, 17 de maio de 2009
Gran Torino, Clint Eastwood
Para boa parte da critica e da cinefilía, Clint Eastwood só passou a ter relevância após o êxito de conquistar um Oscar com os Imperdoáveis. Mas um diretor talentoso já despontava em seu primeiro filme, “Play Misty for Me” de 1971, dando sequência a ótimas obras, sobretudo westerns como no excelente e sobrenatural “O Estranho sem Nome”. Diretor capaz de abordar temas duros e sensíveis com a mesma propriedade, Eastwood construiu uma carreira sólida como ator/diretor que, apesar de alguns (poucos) filmes a baixo da média, nunca realizou uma película realmente ruim, ao contrario de seus contemporâneos -que começaram um pouco antes- Scorsese e Coppola, por exemplo. Seu novo filme,”Gran Torino” vem danado seguimento a uma excelente fase que não dá sinais de desgaste ou esgotamento, Clint que nasceu no dia 31 de maio de 1930 em San Francisco, continua mantendo o alto nível de seus filmes anteriores. Neste filme, Eastwood interpreta um veterano da guerra da Coréia ranzinza e rancoroso que tem como passatempo rosnar e afrontar as pessoas. Com a morte da esposa e o péssimo relacionamento com os filhos, Walt Kowalski vive solitário com sua cadela Dayse em sua residência tipicamente americana, até essa paz ser quebrada por uma família de imigrantes de uma determinada região do Vietnam. Kowalski que representa um país xenófobo, preconceituoso e arrogante, terá que entender que seu tempo já passou e, para seu próprio bem, se abrir para uma nova realidade que se apresenta e encontrar, num menino solitário dessa família, a chance de se redimir e se libertar de eventos do passado. É claro que você já viu essa história antes, mas não contada como Clint Eastwood sabe contar.
Nota: de zero a dez – 9,0
Nota: de zero a dez – 9,0
sábado, 16 de maio de 2009
Isto sim é cinema político!
"Z", de Costa-Gavras
Queimada, de Pontecorvo
A Batalha de Argel, de Pontercorvo
Estado de Sítio, de Costa-Gavras
Ventos da Liberdade, de Ken Loach
A Agenda Secreta, de Ken Loach
Terra e Liberdade, de Ken Loach
Missing, de Coata-Gavras
Amen, de Costa-Gavras
Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, de Elio Petri
Sacco e Vanzetti, de Giuliano Montaldo
Salvador Puig Antich, de Manoel Huerga
GP 506, de Su-chang Kong
Do mesmo diretor de R-Point aka Fantasmas da Guerra (do qual gostei muito) saiu esse GP 506. É importante ressaltar que o horror oriental, no caso do coreano, não tem, ao contrario do cinema ianque, um susto gratuito a cada minuto. Esse filme segue a linha do horror militar que já produziu obras como: The Bunker, Dog Soldiers, R-Point, Outpost e O Predador entre outros. A película é sobre um grupo de investigadores do exercito da Coréia do sul que vai até um posto milita numa região remota entre as duas coréias, para investigar um brutal incidente. Chegando lá, obviamente, vão se deparar com acontecimentos estranhos. O filme não economiza no sangue e no clima sombrio e fantasmagórico com destaque para cena do cachorro... Pode conferir sem medo...ou não.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Km 31, de Rigoberto Castañeda
Ok. Tem um clima de horror nipônico das “cabeludinhas” que já está enchendo o saco, mas o filme consegue superar esse “defeito’ com dignidade e se tornar uma obra realmente interessante no quesito horror gótico. Vale uma conferida, sobretudo por se tratar de uma película mexicana de grande sucesso em seu país. Lá eles já estão aguardando uma seqüência...
terça-feira, 12 de maio de 2009
Frágiles, de Jaume Balagueró
La Habitacio Del Niño, de Alex de La Iglesia
Filme de suspense de um dos diretores preferidos deste blog, Alex de La Iglesia, para uma serie de TV espanhola chamada películas para no dormir. História de casa mal assombrada onde os primeiros quarenta minutos são de tirar o fôlego do espectador. Embora o resultado do restante do filme seja um tanto inferior ao seu inicio, a incursão do diretor pelo suspense mais “acadêmico” vale ser conferida.
O Traidor, Jeffrey Nachmanoff
The Good, The Bad, The weird, de Jim-woon Kim
A Coréia faz bonito nessa alucinante “homenagem” ao western spaghetti. O que poderia ser uma mistura bizarra, faroeste oriental, revela-se um grande candidato ao posto de melhor filme ação/aventura do ano. Ao contrario de Robert Rodriguez, que não consegue produzir uma “homenagem” que preste aos faroestes italianos (escapando com “El Mariachi”), os coreanos realizaram uma aventura inacreditável tendo como influência do “mitológico” “Três Homens em Conflito”, de Sergio Leone. E ainda tem um pouquinho de “Caçadores da Arca Perdida”... Não perca!
PS: A Coréia faz hoje o melhor cinema do mundo.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
O Bruto, O Problemático e O Submisso
O lado sombrio da força age novamente tentando cravar suas garras em nosso destino. Mas o cinema agirá como uma cura implacável contra as moléstias que nos acometem. Certo dia, li (não me lembro onde) que o roteiro do novo filme do Lars Von Trier, Antichrist tinha uma tese estranha em que, na verdade, não era Deus que comandava o nosso mundo, mas sim o diabo. Analisando agora, essa tese não parece tão estranha assim...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Antichrist, de Lars Von Trier
Tem gente que ama tem gente que odeia. Acho que não teremos desenhos no chão dessa vez...
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