Hércules no Centro da Terra – Peplun dirigido por Mario Bava. Hércules se embrenha em um inferno psicodélico e feito de papelão para salvar sua amada Djanira. Tem como antagonista o onipresente Christopher Lee.
A Fortaleza Escondida – Filmaço do inigualável Akira Kurosawa. Dizem que George Lucas se inspirou neste filme para criar seu “Guerra nas Estrelas”.
Jogo Bruto – Obra do inicio de carreira de Schwarzenegger. Policial se infiltra em organização criminosa para vingar a morte de filho de um amigo. O roteiro lembra “Por um Punhado de Dólares”, de Leone. Lembra...
Três dias do Condor – Excelente thriller de espionagem conduzido pelo versátil Sydney Pollack (que já foi um cara legal). O filme prima por boas interpretações (especialmente, Max Von Sydow), excelente roteiro e pelo tema extremamente atual.
Uma filha para o Diabo – Tenho uma queda pelo tema da conspiração diabólica. Portanto, qualquer trama em que discípulos do chifrudo infernizam a vidas de cidadãos comuns, já começo gostando. Conferi este filme pela primeira vez no final dos anos oitenta (acho que em 88 ou 89) e gostei bastante. Revi recentemente e devo dizer que o filme ainda funciona. Um escritor de ocultismo (Richard Widmark) recebe a missão de proteger a filha de um homem (uma jovem Nastácia Kinski) que fez um pacto com o capeta. Eles são perseguidos por um grupo de adoradores de Astaroth comandados por um padre satânico (Christopher Lee).
Morte sobre o Nilo – Classuda adaptação de um romance de Agatha Christie realizada pelo diretor da segunda versão de King Kong. Tem elenco recheado de medalhões e o destaque fica para o inesquecível trabalho de Peter Ustinov, como o detetive Hercule Poirot.
Os Argonautas – Icônica aventura com os insuperáveis efeitos de Ray Harryhausen. Ninguém fala da direção, das atuações, do roteiro... nada; as estrelas são os maravilhosos efeitos do mago Herryhausen.
Botinada – Obrigatório documentário de gastão Moreira sobre a origem do punk no Brasil. Entre outras coisas, fica a impressão de como agente entende tudo errado.
Morte sobre o Nilo – Classuda adaptação de um romance de Agatha Christie realizada pelo diretor da segunda versão de King Kong. Tem elenco recheado de medalhões e o destaque fica para o inesquecível trabalho de Peter Ustinov, como o detetive Hercule Poirot.
Os Argonautas – Icônica aventura com os insuperáveis efeitos de Ray Harryhausen. Ninguém fala da direção, das atuações, do roteiro... nada; as estrelas são os maravilhosos efeitos do mago Herryhausen.
Botinada – Obrigatório documentário de gastão Moreira sobre a origem do punk no Brasil. Entre outras coisas, fica a impressão de como agente entende tudo errado.
Vidas em Fuga – Adaptação da obra de Tennessee Williams conduzida pelo competente Sydney Lumet. Personagens miseráveis e decadentes compõem essa tragédia no sul dos EUA. Filme denso com fantásticas atuações de Marlon Brando e Anna Magnani (o duelo de interpretações dos dois é de arrepiar!)
Scars of Dracula – Mais uma encarnação do conde vampiro perpetrada pela Hammer. Christopher Lee veste como ninguém a capa do conde Drácula, nesta sanguinolenta sequência da série.
Os Homens que encaravam Cabras – Confesso que não esperava muito desta absurda, embora, dizem, história real sobre uma unidade do exercito americano especializada em pesquisas psíquicas. E fico feliz em dizer que estava (mais uma vez) redondamente enganado. O filme é tão bom que esqueci que tem a participação do Kevin Spacey.
A Noite das Assombrações – Mais uma obra tosca do grande Edward D. Wood Junior. Muito mais do que um filme trash, como aponta uma parcela da crítica especializada, este filme é um documento comovente de um cinema feito no peito e na raça, que supera as adversidades com muita criatividade, improviso e cara de pau. Apesar das evidentes limitações de orçamentárias, é cinema em sua essência. Na trama, o inescrupuloso Dr. Acula, engana pessoas ingênuas com seus trambiques do além. Para afastar prováveis curiosos, o Dr.Acula conta com ajuda de uma falsa fantasma, mal sabem eles que uma alma penada real ronda a propriedade.